A egressa do curso de graduação em Ciências Biológicas do Univag - Centro Universitário de Várzea Grande, Sara Pereira Bragança, conquistou uma vaga no programa de voluntário do Instituto de Pesquisas Cananéia (IPeC), em São Paulo. Periodicamente o Instituto abre vagas para voluntários das áreas de Biologia, Veterinária, Zoologia, Oceanografia, entre outras.
O IPeC é uma das entidades executoras do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), que é uma atividade desenvolvida como condicionante conduzida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para o licenciamento ambiental das atividades de produção e escoamento de petróleo e gás natural da Petrobras, no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos. Dentro desse projeto, o IPeC realiza diversas atividades em seu Centro de Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos, como a reabilitação de animais encalhados vivos e a necropsia de animais encalhados mortos.
Sara chamou atenção dos veterinários necropsistas do Instituto devido a sua experiência na atividade, mesmo não sendo formada em Medicina Veterinária. Durante sua graduação em Biologia, Sara realizou seu TCC - Trabalho de Conclusão de Curso com entomologia forense, na área de perícia criminal, a respeito do processo de decomposição corporal no período pós-morte.
Além disso, apresentou diversos trabalhos de pesquisa e Iniciação Científica nessa área com os professores. Em sua graduação no Univag, ela participou como voluntária do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães por três anos. Sua experiência, aliada a seu engajamento ambiental, foi fundamental na sua aprovação para fazer parte da equipe do IPeC.
“O curso de Ciências Biológicas do Univag parabeniza por sua conquista alcançada com dedicação e valor, na certeza que de terá muito sucesso e brilhante exercício profissional. Temos alegria e orgulho em fazer parte da formação acadêmica da egressa Sara", ressaltou a coordenadora do curso, professora Ms. Márcia Nassarden.
Sara ficará no Instituto durante três meses, auxiliando os veterinários e terá a chance de conhecer a anatomia e alterações patológicas de diversas espécies de animais marinhos, além dos trabalhos realizados nos demais setores do Instituto, como exames, procedimentos cirúrgicos e reabilitação desses animais.
Autor: Patrícia Xavier
Fonte: Assessoria de Imprensa